Filosofia de Gestão

A filosofia de investimentos da FAPES reflete as principais convicções da equipe de investimentos, compartilhadas com o Conselho Deliberativo da Fundação, em relação aos investimentos. Essas convicções moldarão todo o processo de investimentos da FAPES, que passa pelo mandato a ser atribuído pelo CD à equipe de gestão e pela definição da estratégia de execução desse mandato.

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Definição do nosso mandato

É importante que tenhamos um mandato claro e conciso, que nos indique uma orientação estratégica precisa e que permita que sejamos melhor responsabilizados e prestemos contas de forma mais acurada. A definição de um mandato separa, ainda, espaços de atuação do Conselho Deliberativo – que deve lidar com questões de ordem estratégica – e da gestão de investimentos – que deve lidar com a execução da estratégia traçada pelo Conselho. O mandato especificado pelo CD envolve a definição da Carteira de Referência e de um Limite de Risco.

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Execução do nosso mandato

Após a definição do Limite de Risco pelo CD, o uso desse recurso escasso – o risco – pela equipe de investimentos deve-se dar de forma eficiente. Para isso, a equipe de investimentos organiza anualmente o “Orçamento de Risco”, documento que descreve a estratégia de consumo do risco pela Fundação, e o envia para apreciação do Comitê de Assessoramento do Conselho Deliberativo (“COMAI”), órgão vinculado ao Conselho Deliberativo da FAPES.

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Monitoramento de Performance e Controle do Portfolio

Trata-se da etapa final do processo de investimentos. Avalia-se o processo de investimentos, por meio da identificação do valor agregado pela equipe da FAPES e pelos gestores terceirizados. É também aqui que se estabelecem rotinas para o controle do portfólio da FAPES, em termos de suas exposições a risco, avaliação das estratégias de investimento e monitoramento do limite de risco estabelecido pelo Conselho Deliberativo.

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