Governança Corporativa fortalece a segurança sobre a tomada de decisões na FAPES
Gerência Executiva atua como principal agente facilitador do processo decisório e na intermediação entre os Conselhos Deliberativo, Fiscal, Diretoria Executiva e Comitês de Assessoramento da Fundação
Em qualquer organização, a tomada de decisão precisa estar amparada em processos robustos, que garantam transparência, eficiência e segurança. Na FAPES, desde dezembro de 2022, a Governança Corporativa voltou a contar com uma Gerência Executiva, área dedicada à facilitação do processo decisório, intermediando a relação e interação entre os Conselhos Deliberativo e Fiscal, Diretoria Executiva e Comitês de Assessoramento. Quem lidera a equipe é Luiz Eduardo Rodrigues, que até então liderava a Gerência de Governança e Órgãos Colegiados e anteriormente a Secretaria de Governança e Órgãos Colegiados (SECOL).
A transformação da área na Gerência Executiva de Governança Corporativa (GEGOVE) reforça que o tema é visto como prioridade pelos órgãos máximos da FAPES. Isso é fundamental em segmentos altamente regulados nos quais a Fundação atua. A FAPES é uma das 18 (dezoito) Entidades Sistemicamente Importantes (ESI), conforme classificação da Previc para os entes de maior relevância e impacto para o mercado brasileiro de previdência complementar fechada. E é uma das entidades melhor avaliadas em autogestão de saúde pela Agência Nacional de Saúde (ANS).
Segundo Luiz Eduardo Rodrigues, a GEGOVE é um dos 3 (três) pilares da Governança, juntamente com a Gerência Executiva de Compliance, Riscos e Controles Internos (GECOMP) e a recém-criada Gerência de Auditoria Interna. Advogado, formado há 15 anos pela Universidade Cândido Mendes, com especialização e cursos pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), ele está na FAPES desde 2018. Ao longo da sua carreira trabalhou nas áreas de Direito Societário/Empresarial, atuando com Governança Corporativa há mais de 10 anos, em empresas de grande porte como, Neoenergia, Wilson Sons, FSB Comunicação e VLT Carioca. Foi membro da Comissão de Direito Empresarial da OAB nos últimos anos e, desde dezembro de 2022, faz parte da Comissão de Previdência Social Pública e Complementar da OAB.
“A governança corporativa ocupa cada vez mais relevância na gestão de empresas e de organizações sem fins lucrativos, como a FAPES, pois busca alinhar uma cultura de geração de resultados e de valor, atrelados em princípios éticos como o da equidade e transparência, o que facilita também a tomada de decisão. Governança começa pelo desejo de aprimorar relações, seja nas relações entre indivíduos, colegiados, pares e diferentes órgãos e instâncias. Destaco que Governança é o pensar estratégico, é definir caminhos, projetar futuro, sempre olhando mais para o para-brisas e menos para o retrovisor. A GEGOVE dá continuidade à evolução dos princípios e das boas práticas que sustentam a Fundação, garantindo confiabilidade e segurança para os nossos stakeholders (participantes, assistidos, patrocinadores e instituidores) de hoje e do futuro, pois Governança também é uma construção coletiva”, afirma.
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